sábado, 14 de maio de 2016

TEMOS DE COMEÇAR DE NOVO A LEVARMOS A PEDRA PARA O TOPO DA MONTANHA

Conforme já antecipara neste artigo, assumo como minha tarefa fundamental, no futuro imediato, colocar em discussão, contribuindo para seu aprofundamento, as questões inerentes à fase de defensiva estratégica na qual acabamos de ingressar. 

Um agudo processo de crítica e autocrítica hoje é simplesmente imperativo, pois a derrota que acabamos de sofrer foi, em muitos aspectos, pior ainda do que a capitulação sem luta de 1964.

A depuração moral deve marchar junto com a reaglutinação de forças, pois não conseguiremos reconquistar o respeito do cidadão comum se nossa imagem continuar associada à daqueles que, comprovadamente, tenham utilizado a atuação política para, de forma ilícita, perseguir objetivos pessoais como o enriquecimento e a conquista de status.

E, claro, como não adianta repetir o que deu errado na esperança de que na vez seguinte dê certo, temos de discutir quais as novas estratégias e táticas a serem adotadas, para substituírem as que chegaram ao esgotamento na atual década.

O espaço está aberto inclusive para os não colaboradores deste blogue, desde que tenham contribuições pertinentes a oferecer, com este foco: o que vínhamos fazendo de errado e o que devemos fazer daqui para a frente? 

O mais do mesmo, evidentemente, não será bem-vindo, pois foi ele que nos reconduziu ao ponto de partida, obrigando-nos a começar de novo a lenta e longa trajetória para empurramos a pedra até o topo da montanha. 

Um comentário:

Marcos Nunes Filho disse...

Comecei anteontem e terminei hoje este texto de críticas ao PT. O blog é meu. Passei a ser um leitor assíduo deste excelente blog. Muito bom!!!

http://pt-criticaeautocritica.blogspot.com.br/2016/05/o-impeachment-do-pt-parte-92.html

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