quinta-feira, 20 de maio de 2010

O GENÉRICO DO DR. STRANGELOVE

O vice-presidente José Alencar só é notícia quando baixa no hospital, quando sai do hospital ou quando diz uma bobagem sem tamanho.

Nesta 4ª feira (19), estava chegando no hospital apenas para fazer exames e quimioterapia; isto não lhe valeria mais do que três linhas na seção de notas curtas.

Tratou, então, de dizer a bobagem sem tamanho: pregou o desenvolvimento de artefatos nucleares como "mecanismo de dissuasão".
Toda nossa História comprova que armas são produzidas para serem usadas. Mas dia, menos dia, acontece. Foi o fantasma que nos aterrorizou em 1962, quando a espécie humana esteve a um passo da extinção durante a crise dos mísseis cubanos.

Então, tremo ao pensar que uma nação inconfiável como Israel, p. ex., tem um arsenal nuclear totalmente sem controle.

Quem faz o que o estado judeu fez com os palestinos na virada de 2008 para 2009 é uma ameaça para a humanidade.

Alencar quer que outros embarquem nessa insanidade, inclusive nós.

E a Argentina, claro, que logo trataria de produzir também seus petardos. O equilíbrio do terror.

Quem viria em seguida, Venezuela e Colômbia?

Há pessoas que sabem viver e sabem morrer.

Há outras que parecem querer levar para o túmulo tantos acompanhantes quantos puderem. "Depois de mim, o dilúvio" é seu lema inconfesso.

Alencar, ao que tudo indica, faz parte dessa estirpe.


Um comentário:

Anônimo disse...

Talvez, a aproximação entre Brasil e França tenha o proposito de levar a fabricação de uma bomba atomica nossa...

Vejo que a humanidade so tem um verniz de civilidade, no fundo somos agressivos, selvagens, antes com tacapes, agora com bombas termonucleares...

Related Posts with Thumbnails